sábado, 27 de setembro de 2008

Alexandra Denardini

Mais um sábado, mais um dia de fotos de lindas modelos, na tag women project (clique no link para ver outras). A modelo brasileira de hoje é Alexandra Denardini.

Dona de uma beleza que mistura o ar sapeca de moleca com um ar adulto de pecado, Alexandra Denardini aparece aqui com ensaios para os sites TheGirl e Morango, com mais de 130 fotos.

Para ver todas as fotos, organizadas em duas galerias de imagens, clique neste link: Alexandra Denardini.

Se preferir baixar um arquivo .rar, com todas as fotos, use este link no 4shared. A senha do arquivo é "alexden".

Abaixo, uma amostra das fotos, e também o perfil dela que saiu junto com o ensaio no TheGirl, e uma entrevista para o Morango.



Perfil no TheGirl:

Alexandra Denardini: uma legítima guria no The Girl


Idade: 22 anos
Altura: 1,71 m
Busto: 90 cm
Cintura: 60 cm
Quadril: 90 cm
Nascimento: 21/06/1981
Signo: Câncer
Comida: Italiana
Hobby: Ler. Meu livro favorito é O Velho e o Mar de Hemingway
Mania: Dormir com alguém fazendo carinho nas minhas costas
Defeito: Sou meio de lua
O amor: É viver. Deixar as coisas acontecerem naturalmente

Alexandra Denardini é uma legítima guria. De Porto Alegre, a musa tem 22 anos e faz questão de expressar seu amor por duas coisas: sua família e sua terra. "É com eles que eu recarrego minhas energias para viver em São Paulo".

Os sete anos de profissão como modelo mantiveram em Alexandra um ar pueril e romântico. "Quando for para Porto Alegre recomendo que tu vejas um pôr do sol. É lindo", garante essa legítima guria que carrega no sotaque gaúcho.

A carreira de modelo literalmente trombou com Alexandra na rua. "Eu estava andando e um cara me parou e me convidou para participar de um concurso numa agência. Eu fui e logo comecei a fazer alguns trabalhinhos". O diminutivo é mera modéstia da gata. Esses "trabalhinhos" incluíram desfiles e sessões de fotos em lugares distantes como Manaus para marcas como Via Uno e Arezzo.

Mas a trajetória de Alexandra sofreria uma breve interrupção no vôo de volta a Porto Alegre. "Eu conheci uma pessoa no avião e começamos a namorar e por isso parei de trabalhar como modelo". O mundo da moda ficou desfalcado durante mais de um ano da sensualidade e beleza de Alexandra.

Por outro lado o retorno de Alexandra foi triunfal. Na Itália fotografou para uma linha de biquínis na Sicília e de volta ao Brasil estrelou campanhas das cervejarias Brahma e Bavária. Mas sua volta ao mercado teve uma justificativa. "Meu sonho mesmo é ser atriz. Trabalho como modelo para ganhar um dinheiro e me sustentar em cursos e oficinas de teatro", explica.

Em São Paulo desde setembro de 2003, Alexandra freqüenta o conceituado curso do diretor Wolf Maya. A formatura deve acontecer apenas em dois anos. Até lá, enquanto essa gauchinha não estréia como atriz, ficamos hipnotizados com a sensualidade de Alexandra no The Girl.

Renato Beolchi/Redação Terra




Entrevista para o Morango:

Só há 3 meses em São Paulo...?
Já tinha vindo o ano passado, fiquei um mês, aí fui morar fora... Larguei a vida de modelar pra fazer um curso. Depois resolvi voltar pra São Paulo pra fazer teatro. Estou modelando agora para me manter aqui e manter meu curso, que é o que eu gosto.

Você é formada?
Não, eu fiz um semestre de psicologia na Puc. Não era o que eu queria. Eu gosto muito de psicologia, mas prefiro ler um livro sobre o assunto. Eu não seria uma boa psicóloga. Mas prentedo fazer faculdade de artes cênicas.

Desde quando começou a modelar?
Desde os 15.

Em Porto Alegre?
Isso.

Como começou essa vida de modelo?
Eu estava numa festa com uma amiga, um cara chegou me convidando para entrar na agência dele para participar de um concurso que ele promovia. Fiquei meio assim, "ah, não sei", mas eu fui. No começo eu não gostei muito, era muito medrosa. Depois de um mês fui pra outra agência, peguei uma campanha da Dakota, de sapatos, depois fiz outra em Manaus, e aí conheci meu ex-namorado. Foi quando eu parei um pouco.

Você disse que era medrosa. O que te dava medo?
Eu era muito novinha, sempre fui muito família, muito protegida pela minha família, eu achei meio estranho, um monte de gente mais velha, o fotógrafo me olhando com uma cara... Eu pensei: "Nossa, o que eu estou fazendo aqui?". [risos]

Aí você acabou ficando nessa agência?
Fiquei, mas pouco tempo, porque foi esse cara (o fotógrafo dono da agência) que me assustou quando eu entrei. Eu cheguei lá pra fazer umas fotos, mas achei o cara muito tarado. Eu era novinha e ele me mandou colocar umas blusinhas pequenas que mal tampavam meus seios. Eu dizia que não ia usar aquilo e ele falava que não, que estava legal daquele jeito. Aí ele me mandava fazer umas poses que faziam com que a blusinha saísse e aparecesse meu seio. Eu falava pra ele me dar outra roupa, porque com aquela eu não iria fazer mais e ele continuava dizendo que não, que estava legal, que eu era modelo, tinha que fazer. Eu só pensava: "Não, esse negócio de modelo não é comigo". [risos] Acabei ficando nessa agência só 3 semanas. E, além disso, eu fui com uma amiga nessa agência fazer as fotos, e o tratamento era muito diferente pra mim e pra ela. Comigo ele queria ficar sozinho no estúdio e com minha amiga não, foi na boa, nem rolou aquela pressão toda.

Como você saiu dessa agência?
Um dia fui fazer um trabalho, que era pra ser cheerleader num jogo de futebol do Grêmio. Foi quando eu conheci uma menina que me indicou uma outra agência. Aí eu acabei saindo.

Cheerleader? Como foi essa experiência?
Ele chegou pra mim e disse: "Tem um trabalho, se você quiser, pra ser cheerleader do Grêmio". Eu pensei: "Nossa, cheerleader e ainda do Grêmio", porque eu sou Colorado fanática. Mas eu peguei, porque era o começo, fui na boa. E foi só um jogo. Mas eu ficava pensando: "Vou colocar o pé na entrada dos jogadores do Grêmio pra eles caírem". No fim, acabou sendo legal até, o pessoal gritava naquela multidão: "Linda, me dá seu telefone". Até que era bonitinho... [risos]

E os seus pais, o que achavam disso, da vida de modelo?
Meus pais sempre me apoiaram em tudo o que eu fazia. Minha madrinha era que me dava mais apoio, desde de pequenininha ela sempre falava para que fosse modelo, que eu tinha que fazer um curso, tinha que fazer isso, fazer aquilo. Minha mãe já era mais desencanada, tanto que quando eu comecei, minha madrinha ficou super feliz. Mas no fim eles sempre me apoiaram.

E na segunda agência?
Foi nessa que fiz a campanha da Dakota. Fiquei super feliz, fiz várias fotos. Depois fui pra Manaus fazer outras fotos. E foi nessa viagem que conheci meu ex-namorado. Foi quando eu meio que estacionei, parei de modelar, no segundo trabalho que eu fiz, quando só tinha 4 meses nessa vida, porque ele não gostava muito, ficava com ciúmes. Depois, na primeira briga que eu tive com esse ex-namorado eu voltei, 1 ano e meio depois.

Seu namorado era mais velho?
Era, eu tinha 15 e ele 23. E eu fiquei bastante tempo com ele, uns 6 anos, quase casei.

E depois da briga, quando você voltou, como foi a reação dele?
Ah, aí ele teve de aceitar, porque eu falei: "Eu quero, vou fazer e não tem jeito".

Isso tudo em Porto Alegre?
Isso, todos esses trabalhos foram em Porto Alegre. Aí, durante esse 1 ano e meio que fiquei parada, eu fui pra Itália e lá fui convidada para apresentar um programa, tipo programa de calouros, na região da Sardenha. Mas eu era muito imatura ainda, com 17, 18 anos e acabou não rolando.

Você foi pra Itália a passeio ou já com o trabalho em mente?
Não, a princípio eu fui porque meu ex-namorado estava morando lá. Estava só de passagem mesmo, só pra conhecer e ficar um pouco com ele. Aí surgiu essa oportunidade do programa de TV e resolvi ficar um pouco. Mas, como eu disse, era muito imatura, não estava preparada e meu ex-namorado era muito chato, acabamos discutindo... Eu dizia que não queria nada daquilo, que eu ia embora, ficar perto da minha família.

Fora esse programa, você acabou não fazendo mais nada na Itália?
Então, essa foi a primeira vez. Aí, na segunda vez que fui pra lá eu fiz uma campanha, fotos, fiquei 4 meses.

A trabalho, você foi para algum outro país?
Fui para os Estados Unidos, em Miami, mas fiquei pouco tempo também, 1 mês, 1 mês e pouco. Não agüentei.

Por quê?
Porque eu sempre fui muito família, eu não agüentava ficar sozinha, longe de todo mundo.

E como é estar aqui em SP?
Aqui eu estou perto, quando bate aquela saudade eu pego um avião, estou ali do lado. Quando cheguei também eu já tratei de arranjar um namorado, não me sinto tão sozinha. Então, estou em casa.

O que você gosta de fazer?
Eu não sou muito de balada, gosto de sair pra barzinho com meus amigos, falar besteira. Mas minha empolgação mesmo é fazer uma peça de teatro. Na verdade eu sou mulher de fases: tem época que sou mais quieta, não sou de sair muito. Agora, têm vezes que eu sou da farra, passo um mês saindo direto, na balada. Geralmente, quando eu estou meio mal, pra baixo, eu fico mais baladeira. Como eu não sou de ficar chorando, eu saio com as amigas pra dançar, paquerar, curtir, falar besteira, fazer molecagem. Me ajuda a relaxar.

E como é sua paquera?
Troca de olhares. Se tiver um cara que me interessa, eu passo perto, olho, curto. Fico mostrando que estou a fim, mas sem partir muito pra cima.

Você nunca tomou a iniciativa?
Só uma vez na vida. Foi engraçado pra caramba. Eu nunca tinha feito e decidi fazer. Minhas amigas ficaram "duvido, duvido, você não é assim". Aí eu disse: "Então tá, escolhe um menino aí que eu vou chegar, mas tem que ser gato". Elas escolheram, eu fui pra perto dele, puxei pela camisa e dei um beijão na boca dele. Aí, ele ficou atrás de mim na balada inteira, começamos a conversar e era um moleque, menino. Eu pensei: "Putz, já era". Ele ficou atrás de mim e eu não queria mais saber do menino. Foi uma das vezes que eu estava mal na balada... [risos]

Você disse que era bem moleca antigamente. Como é agora, continua a mesma?
De vez em quando eu faço umas molecagens ainda, falar besteira, fazer caretas, mexer com as meninas, zoar, pegar no pé.

Você não sai por aí tocando campanhias das casas e correndo depois, né?
Não, não, isso só quando era criança. [risos]

O ensaio do Morango foi sem primeiro ensaio sensual?
Não, eu fiz uma revista no sul chamada Red 32. Esse foi o primeiro ensaio, em 2000. Depois eu fiz o site da Galeria do Surf.

Como é fazer um ensaio sensual?
Se for na boa, assim como foi o do Morango, que não tem que mostrar nada, fazendo mais poses, tudo bem. Agora, se tiver que mostrar mais, complica total. Eu não posaria nua, não me sinto preparada pra isso.

Mudando total de assunto, como foi sua primeira vez?
Foi uma delícia!!! Com 16 anos, foi tudo de bom, no momento certo, com a pessoa certa. Foi muito bom mesmo. Você não quer que eu conte os detalhes, né? [risos] Pra mim, foi perfeito.

Com uma pessoa que você gosta, curte, como é o relacionamento, pode rolar de tudo?
No começo eu sou meio tímida, depois, quando eu vou conhecendo mais a pessoa, quanto mais apaixonada eu sou, mais louca eu fico. Me considero assim.

E quais são as suas loucuras?
[risos] A única coisa que eu não faria é me relacionar com 2 pessoas ao mesmo tempo. Tem que ser a pessoa que eu amo e só, daí, ali, comigo e com ela, pode acontecer de tudo. Só eu e ela. Porque eu não faço nada apenas por fazer, eu faço com a pessoa que eu gosto, que eu já curto, que me atraia de alguma forma.

Você é ciumenta?
Um pouco. Se alguém der em cima do meu namorado na balada, eu vou abraçar, beijar muito ele, mostrar que ele está acompanhado. Quanto mais a outra pessoa olhar, mais eu vou fazer isso e não deixar espaço pra ela não tentar nada. Agora, se eu ver que meu namorado está dando bola pra ela, em casa a gente conversa. Na hora eu finjo que está tudo na boa, que sou uma idiota, palhaça mesmo [risos] e, em casa, eu converso com ele. Não sou de armar barraco, nunca.

E fantasias, tem?
Tenho... [risos] Tem uma que eu penso bastante, tenho vontade: fazer amor no banheiro de um avião em turbulência. Ou, uma mais calma, num barco, na proa, com o céu estrelado, no balanço do mar.

E já realizou alguma?
Já foram várias realizadas. Uma delas foi no carro, com meu namorado dirigindo, as pessoas passando de carro, o vidro embaçado... [risos]

Você parece que gosta de emoção...
É, eu sou elétrica... [risos]

Asami Kanno

E apresentando a modelo japonesa do women project (clique para ver outras), deste sábado, Asami Kanno.

Não encontrei muitas informações sobre ela, então vamos direto às fotos. São apenas 75, que podem ser vistas neste link: Asami Kanno.

Se preferir baixar um arquivo .rar com todas as fotos, use este link no 4shared. A senha do arquivo é "asaka". E abaixo, uma amostra das fotos:

domingo, 21 de setembro de 2008

Mandando bala na Monica Bellucci

O filme Mandando Bala tem uma das cenas de sexo mais inusitadas e legais do cinema. Nela, Clive Owen e Monica Bellucci fazem sexo enquanto o tiroteio come solto.

Confira alguns screencaps:




(Tudo começa assim: está com fome?)



(Fome de outra coisa. Tudo no bem bom...)



(...quando assassinos invadem o quarto.)





(O jeito é mandar bala, nos dois sentidos.)




(Em todas as posições, a pistola sempre em cima.)




(Encostando a bella Monica Bellucci na parede!)



(Talk about shooting your load - Falando em descarregar.)
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