sábado, 18 de outubro de 2008

Bárbara Koboldt

Mais uma vez, hoje é dia de fotos de lindas modelos, na tag women project (clique no link para ver outras). A modelo brasileira de hoje é Bárbara Koboldt.

Se você acha esse nome familiar, deve ser porque já viu esta linda modelo também como repórter do programa "A noite é uma criança", na Band (faz tanto tempo que eu não vejo TV que nem sei se esse programa ainda passa). Deste programa, o melhor mesmo era a Bárbara, porque o apresentador...

Tirando a beleza dela, indiscutível, eu também adorava a personalidade dela. Sempre bem falante, engraçada, alternativa, mas sobretudo safadinha, ela sempre fazia as reportagens das modelos que saiam peladas nas revistas, tais como a Playboy e Sexy.

E falando em Sexy, a Bárbara Koboldt fez um ensaio para a revista, antes dessa fase diantes das câmeras de TV. E antes disso, fez também um ensaio para o site TheGirl (ensaio meio antigo, há muito que já saiu do site). São esses dois ensaios que eu trago neste post.

Para ver todas as fotos (são mais de 100), clique neste link: Bárbara Koboldt.

Se preferir baixar um arquivo com todas as fotos, use este link no 4shared. A senha do arquivo é "barbko".

Abaixo, uma amostra das fotos, logo após o perfil dela, que saiu junto com o ensaio no TheGirl:

Perfil:
Bárbara Koboldt: mulher decidida, mãe realizada, modelo sensual


Idade: 27 anos
Altura: 1,67 m
Busto: 90 cm
Cintura: 62 cm
Quadril: 90 cm
Nascimento: 05/09/1975
Signo: Virgem
Comida: "Adoro tomar um bom café da manhã. Com mamão papaya"
Uma pessoa: Os filhos Luiza e Klaus. "É o amor pleno"
Um hobby: Trabalhos manuais: costurar, fazer correntes e pulseiras
Uma mania: Pingar gotinhas no nariz, "para não ressecar"
Um sonho: "A felicidade plena: casa própria, filhos, cachorro, namorado querido e bem-humorado"
O amor: "Gosto de caras sinceros, que te falam toda a verdade. Mas o mais importante é a gente se amar"

"Oi, aqui é Bárbara, este celular não existe mais porque eu acabei de jogá-lo pela janela porque ele me decepcionou muito". É assim que começa o contato com Bárbara Koboldt, uma modelo que, com a mesma convicção que jogou o aparelho que não funcionava mais pela janela do táxi em que estava, mudou-se para São Paulo há quatro anos para em busca de mais e melhores oportunidades para sua carreira.

A convicção de Bárbara envolvia, além da decisão de deixar Porto Alegre aos 23 anos, afastar-se de suas duas maiores paixões, os filhos Luiza, hoje com 11 anos, e Klaus, que tem 5, que moram cada um com seu pai. "Uma hora você tem que optar por um crescimento. Em São Paulo as agências acreditam em novos talentos, te acham bonita, trabalham com você", analisa Bárbara, que foi mãe pela primeira vez aos 16 anos por vontade própria. Atualmente ela vê os pequenos três vezes por ano, quando vai para o Rio Grande do Sul.

Modelo desde os 8 anos, a loira ficou famosa quando fez a sensual garçonete na propaganda da cerveja Schincariol, em que sua blusa se desfia e um cliente do bar lhe oferece as tampinhas da garrafa de cerveja para tampar os seios. "Esse negócio de garçonete me persegue, já tinha feito o mesmo papel antes. Mas desta vez foi muito legal desde o teste", conta.

Bárbara está acostumada a mostrar sua sensualidade: além da propaganda, já fez ensaios para as revistas Vip e Trip antes de fotografar para o The Girl. Mesmo assim, ela se viu diante de um novo desafio, ao mostrar suas curvas e suas dez tatuagens para as lentes de Paulo Mancini em Maresias, litoral paulista. "Das outras vezes eu interpretei personagens. Desta vez não, era um contato comigo mesma, na minha intimidade. Eu tinha que ficar me sentindo, me curtindo." A dificuldade, segundo ela, é "estar nu sem ficar com cara de pelado".

Além do desafio sensual, Bárbara viveu um momento de grande aventura em sua carreira, recentemente. Para uma propaganda das motos Kasinsky, ela pega uma carona na garupa da moto de Abraham Kasinsky, dono da empresa, no Globo da Morte. "Na hora é uma adrenalina muito grande!", confirma a modelo.

Nas horas em que não está trabalhando, Bárbara leva uma vida tranqüila em seu flat. Dedica-se a ler livros que falem sobre a energia, o intelecto. E fica até de madrugada acordada, costurando e fazendo trabalhos de artesanato: correntes, pulseiras, cristais. Recentemente, ela aprendeu a pintar roupas com a técnica tye-dye e está fazendo tops para vender no verão. Fora isso, faz academia três vezes por semana.

Os amigos de Bárbara em São Paulo são poucos, mas boas companhias para dar risadas, um de seus passatempos prediletos. A maioria são homens e trabalham no restaurante em que ela costuma almoçar. "Mulher reclama demais, de-mais! É roupa, é pele, é cabelo. Homem é mais desencanado, nem nota se você está com olheira, cabelo sujo", desabafa. Mas a maioria de amigos do sexo masculino também dá trabalho: "Passo muito sufoco de amigo querendo ficar comigo."

Bárbara tira de letra este tipo de dificuldade. Para ela, amor, tesão, paixão e sexo são coisas "totalmente separáveis". Ela até sonha encontrar uma boa companhia, "um namorado querido, que queira companhia, bem-humorado". Mas está muito mais preocupada em encontrar a felicidade em si mesma. "Como não há homens que se apaixonem, a gente tem que se amar e pronto", conclui.

Lidia Neves/Redação Terra


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