domingo, 14 de julho de 2013

Transa com Vanessa

Um post diferente, com mais texto do que imagens, meramente ilustrativas (e que foram pegas no Google Search Images). Um não tão pequeno conto:

/====================================================================

Saio do banheiro, onde acabei de tomar uma ducha, e a primeira coisa que vejo é ela deitada na cama, de bruços. Só de calcinha e sutiã pretos.

É a primeira vez com ela, e como em todas as primeiras vezes, no início, rola aquele desconforto inicial. Ela quebra o gelo perguntando meu nome, e eu pergunto o dela. Vanessa. Nome de guerra, é claro.

Escolhi Vanessa no lobby do estabelecimento. É uma cena ao mesmo tempo engraçada e potencialmente constrangedora. Engraçada porque todas as moças disponíveis para o trabalho se alinham ali, na sua frente, uma do lado da outra, esperando que você escolha uma (ou mais) delas. No estabelecimento em questão, as regras são rígidas, e neste momento, o da escolha do cliente, a não ser que ele comece a perguntar algo para a garota, ela não deve ficar se insinuando. O resultado é que as meninas ficam ali, paradas, e com jeito de acanhadas. Uma ou outra arrisca um sorriso, mas nada escancarado, que lembre as putas de bar, sejam elas profissionais ou não. Este cenário, visto de fora, com certeza tem sua graça, mesmo que seja de um certo humor negro. Entretanto, visto de dentro, do ponto de vista do cliente, pode ser constrangedor, especialmente se as meninas forem novas para ele.


Vanessa não era a minha primeira escolha. Haviam umas duas moças ali que já me conheciam. Planejava ficar com uma delas, mas ela tinha outro compromisso. Dentre as restantes, Vanessa era a que mais se destacava, não pela beleza intrínseca ou pela formosura de suas formas. Se destacava porque simplesmente era a única loira de pele clara ali. Ela é bonita, mas longe de ser uma modelo (e, curiosamente, longe do estereótipo de beleza que eu curto, que é o de modelo), mas é simpática e tem um rosto meigo que esconde um furacão, como eu saberia depois. Tem os seios e os mamilos pequenos, a bunda normal e é cheinha, ou carnuda, ou ainda, com boas carnes onde se pegar, como diria um outro. Mas bem, tendo frequentado terras mais morenas ultimamente, resolvi que era um dia bom para variar. E foi assim que fomos para a suíte.

Mas voltemos à história principal. Vanessa segue o atendimento padrão de novos clientes. Já com a simpatia renovada, ela pergunta do que eu gosto. Pra mim, é uma pergunta difícil. Gosto de tantas coisas..., respondo. E é verdade, gosto de muitas coisas mesmo. Ela não se dá por vencida e inquere o que eu gostaria de fazer hoje. Penso por um ou dois segundos, e sem uma boa resposta, apenas digo que "vamos ver".

Ela sorri e mostra os dentes com aparelho. Menciono o fato e me aproximo de seu rosto. Ela logo entende. Não devo ser o único que acha que aparelhos dão um toque especial a certas mulheres. Nos beijamos. Sim, não beijar é apenas um mito que aquele filme de contos de fadas popularizou. Na vida real, é como a vida real: vai depender da vontade dela.

Enquanto minha língua sente o aço inoxidável na boca de Vanessa, minhas mãos começam a passear pelo seu corpo. E claro, a primeira parada sempre são nos seios. Logo, não só as minhas mãos, mas também minha boca se aproxima deles, ainda cobertos pelo sutiã. Ela se vira e deixa a mostra o fecho, que tiro o mais rápido possível (o que não é tão rápido assim, diga-se de passagem).

Ah, como é linda a visão de uma mulher tirando o sutiã, um braço de cada vez, revelando cada lado de seu peito nu...


Com o território livre de obstáculos, minha boca pode saborear os pequenos seios de Vanessa livremente. Enquanto isso, minhas mãos já procuram o meio de suas pernas, a princípio por cima da calcinha. Desta vez sim, num rápido movimento, dando uma pequena pausa no trabalhos oral nos seios, abaixo a sua calcinha e a tiro. Nua em pelo não seria uma expressão apropriada para o estado de Vanessa, já que ela é toda raspadinha no meio das pernas. Mas vocês entenderam: ela está pelada.

Volto a atenção novamente para seus seios. A princípio, acho que Vanessa entrou no modo automático, soltando gemidos por soltar. Mas percebo que estou enganado e os gemidos não são aleatórios. Vanessa sente um tesão imenso nos seios, especialmente nos mamilos. Geralmente os mamilos são uma área muito sensível e é preciso ter cuidado ao mordiscá-los ou apertá-los. Mas não com Vanessa. Ela quer força nos movimentos, nas mordidas, nas apalpadas. Não é apenas uma questão de "pegada". Ela quer força. E não hesita em pedir, em guiar, em mandar.

E não apenas na sua parte superior. Ao mesmo tempo em que minha boca continua cuidando de seu seio esquerdo, deslizo minha mão direita por entre suas pernas e começo a massagear a região. Vou descendo e aprofundando a mão cada vez mais, até chegar a entrada de sua vagina, que já exibe uma umidade pra lá de reconhecível. Entre gemidos e palavras de baixo calão típicas, "mais força", ela pede.

Na maioria das vezes, ao masturbar uma mulher, concentra-se boa parte do foco na parte mais externa, na região do clitóris, e não na introdução dos dedos na vagina. Há até aquelas que nem gostam de enfiar o dedo, ficando só na esfregação externa. Mas Vanessa... Ah!, Vanessa não. Ela logo pede, ou melhor, ordena, que eu enfiasse o dedo. E sinto toda a umidade dentro dela. Assim que vejo o quanto ela está gostando, coloco mais um dedo, ficando com o médio e o indicador ali dentro, num movimento de vai e vem, com as pontas um pouco dobradas. Essa posição das mãos eu vi num vídeo pornô, claro, que "ensinava" a fazer a mulher "ejacular". Há tempos que eu quero testar essa tese, mas não funcionou neste caso. Bem, não funcionou pra mim, pra fazer ela jorrar litros que nem as rainhas do squirt, Cytherea ou a japonesa Saki Otsuka, mas para Vanessa parece ter funcionado extremamente bem, porque ela goza com a masturbação e as chupadas no peito. Duas vezes.


Mesmo que já tenha tido um prazer imenso ao ver aquela fêmea gozar na minha mão, literalmente, agora é a minha vez de ter prazer. E ela começa um boquete caprichado, com direito a colocação da camisinha com a boca, uma técnica que recomendo a todas as mulheres que aprendam.

E lá estou eu, deitado, e com Vanessa ao lado, de quatro, me chupando. Ela vai se ajeitando, até que fica com a bunda na minha direção. Não hesito e vou novamente em direção à sua vagina molhada com minha mão. Isso faz com que o sexo oral dure pouco, pois ela quer mesmo algo a preenchendo. E foi assim que ela logo sobe em cima do meu pênis, cavalgando de costas para mim.

Mas, como é a minha vez de ter prazer, resolvo virar as regras. É a minha vez de mandar. E ordeno que ela saia de cima e volte a me chupar.

Já com o pênis duro como uma pedra e querendo estourar a qualquer momento, me levanto rapidamente e jogo Vanessa deitada. Fico por cima dela, e meto a língua em sua boca, sentindo mais uma vez o gosto metálico de seu aparelho. Vou me aproximando, enquanto ela rebola os quadris, e finalmente a penetro.

Faço o clássico movimento de vai-e-vem enquanto Vanessa vai falando sacanagens, intercalando com gemidos. Digo a ela que ela é minha putinha e ela sorri. Conforme vou aumentando o ritmo, dou atenção especial aos seios de Vanessa, que ela tanto curte. Dou tapas neles, enquanto a penetro, cada vez mais rápido. Até que dou um tapa (de leve, nada pra machucar) no rosto dela. Vejo por poucos instantes a expressão de perplexidade, logo substituída por uma de prazer. As indas e vindas não param, assim como um ocasionais tapas nos seios e no rosto de Vanessa. E conforme aumento o ritmo rumo ao final, seguro firme em volta de seu pescoço, como se a enforcando, até gozar como há tempos não o fazia.

Cansado e suado, saio de cima dela e me deito ao lado. Ainda aperto os mamilos e seios de Vanessa, enquanto a beijo. Mas um bom tempo já se passou e resta ainda tomarmos um banho para acertar o cachê e nos despedirmos. Tomo banho primeiro, ela entra no chuveiro em seguida. Enquanto ela toma banho, me visto. Ela se sai e se veste. Enquanto isso, uma conversa sem muita pretensão, onde cada um mora, de onde é, etc.

E finalmente, saio do quarto, não sem antes dar um beijo de despedida. Pago o programa na saída do estabelecimento e me encaminho pra casa, já pensando que se resolver colocar no papel, ou no caso, na tela do computador, esta experiência, qualquer coisa que saia ficará aquém da bela transa com Vanessa.

Nenhum comentário:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...